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“Não importam os motivos da guerra, a paz ainda é mais importante que eles”. Esta frase, que obviamente tem autor, e é, de fato, muito conhecida, como diz a própria canção, vive nos cabelos encaracolados das cucas maravilhosas, mas se perdeu no labirinto dos pensamentos poluídos pela falta de amor. Muita gente não ouviu porque não quis ouvir. Eles estão surdos… e vamos além: surdos, cegos e tresloucados de ódio, muito ódio. Já escrevemos sobre isso aqui, e não faz muito tempo, quando Rússia e Ucrânia se atacaram, e continuam se atacando, mas voltamos a escrever, porque cenas como aquelas exibidas e divulgadas pelo mundo, de civis sendo executados, uma senhora sendo raptada e um casal sendo separado, nos faz repensar a dor destas pessoas.

Empatia! Não temos, sequer, noção do tamanho da dor que essas pessoas aram ou estão ando. Sem entrar no mérito, na razão, de A ou B, imagine você, que quando acabar de ler este artigo, poderá abraçar sua filha, tomar benção do seu pai, ir ao supermercado, jogar bola com os amigos, ler um livro, brincar no celular, ou seja, desfrutar de coisas que parecem tão normais e simples, mas que para aquelas pessoas não existem. Eles fecham e abrem os olhos com medo, lutam contra mísseis e aguardam a morte como se fosse uma rodada de um jogo de azar ou sorte. Definitivamente, isso não é viver e nenhum ser humano merece ar por isso. E como diz a canção do Rei, não importa, não nos interessa o motivo, a paz é, e, sempre, sempre será mais importante. Sempre será mais importante!

por Bruno Ferreira

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