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No sangue, que corre pela veia, uma mistura de cultura, irreverência, arte e muito amor. Na face, que exibe pelas ruas, uma mescla de sorriso, sobriedade, encanto e muita luz. Na vida, que se estende pelo tempo, uma conjuntura de obrigações, desafios, pesadelos e um amontoado de vitórias.

Com seus 40 e poucos anos, ele não anda, ele desfila, mesmo sem carnaval, pelas principais praças e ruas da cidade que tanto ama. Fruto de Marco Aurélio e Cidinha das Balas, o menino que tinha um 3 em 1 para curtir música, hoje faz a festa dos nostálgicos.

Ele não tem apenas um carisma, tem um amor inabalável e uma discoteca de simpatia e humor. Um homem, com cara, jeito e aspecto de criança, que faz de um isopor uma arte, que faz de uma tragédia, um trampolim, que faz de um muro um e que faz de um limão um belo drink para a festa popular. Ninguém é de ferro! E se fosse, virava fantasia nas mãos deste artista disfarçado por trás de um óculos que enxerga as diversidades e preza pela família. Campeão do futebol, dos desfiles, das quadrilhas, campeão da vida.

Travessuras ou gostosuras? Neste caso, desce os dois. Travessuras da infância e gostosuras como as balas da mãe que ainda alimentam um paladar sedento pela vida, pelas festas, pelo eterno halloween.

De assessor a disciplinário, de popular a extremo popular, de criança a responsável, da alegria as risadas, senhoras e senhores, de fato, ele tem a nossa Cara!

Aníbal César Pôssa, o Anibal.

Que figura!

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